Ainda sobre o caso Sader

Insisto: para ser professor, dois requisitos são necessários (ou seja, a ausência de um desqualifica o sujeito para a função): amor à verdade e a capacidade de reconhece-la.
Quem leu o texto de Sader não tem como negar que ele interpretou a palavra “raça” do jeito errado. A frase de Bornhausen nada tinha de hermética: “Vamos nos livrar dessas raça por trinta anos”.

Enfim, ou Sader é burro ou mau caráter. De um jeito ou de outro não pode ser professor numa entidade pública, isto é, sustentada pelos impostos dos eleitores.
Se alguma entidade particular ou estrangeira (que tal Cuba, onde Che Guevara é estudado como se fosse filósofo, algo assim como um Santo Agostinho da Revolução?) é problema de quem paga.

Fora isso, o texto é deliberadamente injurioso. As pessoas fingem confundir liberdade de expressão com impunidade de expressão. Digo, fingem pq o PT hj é uma indústria de processos contra jornalistas, articulistas e todo mundo que ouse criticá-los. A lista é grande, mas dela constam Diogo Mainardi, Ipojuca Pontes, Olavo Carvalho e por aí vai…
Tarso Genro, por exemplo, se dá ao luxo de processar seus críticos usando recursos públicos.

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