Ainda sobre o assassinato do dissidente russo em plena Londres, destaque para este trecho do último artigo de Daniel Pipes:
“Kremlin age agora ousadamente, a céu aberto, para que todos os russos compreendam. É um caso de terrorismo. Uma amostra de como incutir medo. Escritores estão sendo mortos, e agora desertores do serviço secreto estão sob a mira. As cartas finais estão sendo jogadas, e a imprensa internacional, o público e muitos políticos não estão entendendo absolutamente nada.”
É exatamente o que eu vejo: uma tremenda e intimidadora demonstração de força.
Acho a ação da China muito ambígua. A China talvez seja uma incógnita para si mesma. Em compensação, Putin, Chavez, Ahmadinejad, Kim Jong-il (Rússia, Venezuela, Irã e Coréia do Norte) são quatro ditaduras consolidadas e cada vez mais unidas no propósito algo anacrônico de “derrotar o Ocidente”. Se sincronizarem suas ações e atacarem juntos na Europa, América Latina, Oriente Médio e Ásia a situação pode se complicar para os EUA, a Europa e Israel.