3 Comentários

  1. Eu também! Acho o esporte uma das manifestações mais bem acabadas da solidão humana. Ou melhor: do confronto da solidão 9do atleta) com histérico egoísmo coletivo (do público). A solidão do atleta sempre encantou. Sobretudo desses atletas olímpicos de esportes individuais e pouco populares. O público não tem sequer a mais relés noção do esforço deles. O público só quer VER performances e contar medalhas. Então é, no fundo, uma chatice monumental – literalmente. Porque ninguém entende nada – ou quase nada – do que está vendo. Ninguém é capaz de compreender o grau de dificuldade e as sutilezas do performance. Não é como o futebol, por exemplo, que todo mundo joga ou já jogou e sabe portanto apreciar…

  2. Nossa! Gostei muito da Marie Tourvel escrevendo “ai que preguiça de Olimpíada”””Eu me sinto bem assim.

  3. Espero ansiosamente os jogos olímpicos de Londres. Sugiro que para suplantar a abertura dos jogos de Pequin (não assisti, mas me falaram que foi maravilhoso), coloquem Galvão Bueno acendendo a tocha e evocando Airton Senna. Ai, que preguiça de olimpíada. Beijo.

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