Só há um karma: a solidão. Herdamos de Deus a sua marca. Então todos são dádiva, bálsamo, alívio. Todos, sem exeção. Há nisso muito mais mistério do que aparenta. Se é assim, até o mal é bom. Até o “não”, se dito, por um segundo ocupa um espaço dessa solidão imensa e a faz menor, ao menos por um instante.