Fui à praia ontem à noite. Tenho que fazer uma crônica com as coincidências que culminaram comigo entregando uma rosa branca para Iemanjá – exatamente como eu queria – sem quase precisar ter feito nada além de sinceramente viver…
Claro que vou hoje de novo, nem tanto atrás do “festim antigo”, mas para cultivar esse prazer novo – mas que sempre esteve aí, ao alcance das mãos e dos olhos – que é a praia à noite…