E para arrematar, a cereja da inveja: pequena e rubra, ácida e estimulante em face do texto brilhante, sensacional, supreendente. Paulo Brabo, eis alguém a se conhecer melhor. Um artífice.
Leiam: http://www.baciadasalmas.com/2010/a-invencao-do-nao-condicionado/
Mas não deixem de navegar pelo site inteiro, o que por si só é uma experiência inustitada: http://www.baciadasalmas.com
Li também e meu superego quase não me deixa comentar… Ele me vestiu com alguma coisa que não cabia bem em mim. Ficou sem conforto. Muito obrigada por driblar seu superego e dividir com outros o Brabo. 🙂
O texto é incrível!
Ah.. como eu queria não estar condicionada. Infelizmente vivo sob a sentença do Sr. Superego … E que tortura!
“Aqui está um homem que, por um lado, não se afasta do mundo (a solução da literatura oriental para o problema) ” – isso diz quase tudo!