http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/03/26/debilitado-pelo-cancer-dennis-hopper-recebe-estrela-na-calcada-da-fama-916178029.asp
… a ele ficaremos devendo – nós os presentes, e eles, os pósteros – o inesquecível “Sem Destino” (Easy Rider), mais do que o retrato de uma época, a expressão de um estado da alma, a rebeldia errante que anima a arte mais experimental ou simplesmente a melancolia mais funda.
O gesto de atirar fora o relógio que abre o filme, está carregado de um simbolismo quase ingênuo, mas talvez por isso mesmo vigoroso: born to be wild, naif, gauche – fora do tempo, ou eterno, como pretendia Drummond, quando cansou de ser moderno.
Singelo, Antonio, como o Hopper das fotos que vi nos jornais.
Eu não vi o filme, mas adoro a música. Boa idéia para o final de semana!!! 😉
Há poucos dias vi um filme que o protagonista, por motivos particulares, se desfez de muitas coisas mas o relógio ficou no pulso. Para que um relógio para quem queria só encontrar respostas. Tão bom não pensar nas horas… no tempo. E isso me impressionou.
Boa noite. 🙂