“No fim das contas o perdão puro e simples representa a maior e mais espetacular das desordens, e esse escândalo os homens moverão terra e céu para deslocar de seu campo de visão.” clique para ler tudo
E é engraçado, pensam Deus como ordem, mas sentimos Deus é no acaso. Eu só posso conceber Deus como absoluta liberdade. Ou seja: em face de Deus toda ordem é provisória, contigente, não-necessária – e eu quase diria, arbitrária. Mas aí já me parece um caso extremo, pq posso admitir sem dificuldade que seja preciso “alguma ordem” – o que eu chamo de uma “economia”. E só. Que toda economia queira buscar uma legitimidade metafísica é uma exorbitância da qual já devíamos estar curados.
Mas leiam lá o Brabo. Eu gosto muito.
Gostei muito deste post do Brabo. Ele ainda não sabe, mas foi um dos meus presentes de ontem…