memória muscular

Atividades físicas são mais fáceis de serem realizadas por pessoas que já as praticavam antes.  Esta afirmação deixa de ser mito para se tornar realidade, dizem fisiologistas da Universidade de Oslo, na Noruega, em estudo publicado no site Science News.

A memória de atividades anteriores é retida pelos músculos em um núcleo de DNA, que volta à ativa e se multiplica quando o músculo é submetido a exercícios novamente. Os pesquisadores pensavam anteriormente que esse núcleo sumia quando os músculos eram atrofiados.

O núcleo de DNA que guarda a memória possibilita que a pessoa que voltar a praticar atividades físicas depois de muito tempo tenha seus músculos mais “acostumados”, rapidamente voltando à forma anterior.

Foram usados músculos de ratos no experimento. Os resultados mostraram que os núcleos de DNA surgem antes do aumento de massa, o que comprova que existe uma “memória do exercício” guardada.

Kristian Gundersen, fisiologista da Universidade que liderou a pesquisa, falou ao Science News que “não se sabe se a memória dura para sempre, mas podemos dizer que por muito tempo, pois o núcleo não morre, então no futuro poderá criar força nos músculos novamente”.

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Pergunto: o que essa memória terá a ver com a “preservação da juventude” ou mesmo com a “imortalidade do corpo”?

2 Comentários

  1. O que me tem chamado a atenção é sempre essa coisa do “ser e não ser” simultaneo, do tempo que passa e não passa.

  2. Parece-me que nem uma coisa, nem outra. É razoável supor que a matéria em si seja, em algum momento, perecível. No entanto, está comprovado que as práticas de reiki alteram “as memórias celulares”, sejam elas de que células forem. Ademais, o reiki pode ser direcionado para células específicas e, daí, ser amplamente conhecido como terapia de “cura” porque, convenhamos – por mais bizarro que possa soar – nossas células “memorizam” muitas coisas que bem que gostaríamos de ver esquecidas.

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