Os festivais disputam o novo filme de Malick, que só deve mesmo estrear em Cannes, com toda a pompa. Até lá o melhor é assistir aos quatro filmes dele: Terra de Ninguém (Badlands), Cinzas no Paraíso, Além da Linha Vermelha e O Novo Mundo.
Malick é o melhor diretor vivo. Seus filmes aliam densidade literária e fílmica. Não há redundância entre som e imagem, entre o que se vê e o que se ouve. Além disso, o que se vê e o que se ouve são sempre de uma originalidade cativante. Um pergunta que eu faria a Malick: se ele reconhece alguma influência de Glauber Rocha em sua obra, em seu modo de fazer cinema.
É um craque. In IMAX…!