“Senhor, eu não sou digno que entreis em minha casa, mas dizei uma só palavra e minha alma será salva”.
Essa é minha fé. Eu, como o centurião (?) intuo que tu és Deus. Eu, inexplicavel e imerecidamente – e isso é o mais espantoso! – eu sei que tu és Deus, que Deus está aqui: “Ele está no meio de nós”.
E então eu sei o que sou. Finalmente eu sei: humano, finito e ínfimo. Mas eu, esse quase nada, eu sei que tu és Deus. Eu sei. E que eu saiba é o mistério.
Essa a minha fé.
ô moço bonito! vc sempre me comove, tá mais que perfeito e abençoado! e deu tanta força qdo eu mais precisei.
bjos, fica em paz.
“…E eis o mistério da nossa fé”! (bom te ouvir…)
A minha é quase essa. Inexplicável, necesária e misteriosa fé. Abraços, Antonio.
E a isto chamamos fé. Simplesmente fé. Genuína fé.
Lindo, Antonio.
FELIZ NATAL