despedida

“… parte essencial do que venho tentando articular ao longo desses anos (ignoro com quão pouco sucesso, mas imagino) é que o que há de relevante e de interessante nesta vida acontece depois do fim.” [clique para ler tudo]

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O trecho acima foi extraído do post de despedida do Bacia das Almas. Vou sentir saudade. Os textos de Paulo Brabo tiveram para mim o peso (ou melhor, a leveza!) de uma Revelação –  assim mesmo, com maiúscula. Brabo me apresentou um Jesus absolutamente novo, que sempre estivera ali, ao alcance da minha preguiça e da minha presunção. Mas, como sempre acontece, foi preciso que a sedução do seu texto – sempre claro e surpreendente ao mesmo tempo –  me conduzisse e convencesse. Brabo foi – e ainda é – a mais profunda e transformadora influência que recebi em muitos anos. Tenho e recomendo seus dois livros e espero com paciente ansiedade os próximos.

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Ah, sim! Esse texto, como não poderia deixar de ser, é daqueles, surpreendente e claro, capaz de encher de entusiasmo esta minha alma preguiçosa. Dizer “imperdível” é, portanto, pouco.

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