… então às vezes eu paro e penso como é inútil tudo, como é tolo. E no entanto é preciso vivê-lo com seriedade, como se disso tudo se pudesse enfim tirar alguma coisa – e de fato tiramos – mas talvez nada que não pudesse ter vindo sem tanta dor ou sacrifício. Por quê? Pra quê? são perguntas que resistiram às lágrimas e à mágoa e persistem agora sob a moldura de um sorriso tênue, apenas sugerido pelos lábios selados, pois não haverá resposta.