Eu estava na janela, olhando a chuva e pensando:
“As palavras servem para nos conduzir ao limiar da verdade. Só quando podemos dizer de todo coração e com genuína perplexidade: “Não tenho palavras”, só então estamos diante da verdade.
Essa aparente contradição das palavras faz a graça da filosofia e o mistério da poesia – e da arte em geral.”