A liberdade como liberdade de escolha, subordinada ao tempo e ao espaço, é uma exigência, uma condição a priori do ser: só posso ser uma coisa de cada vez o que ME OBRIGA continuamente a exercer minha liberdade de escolher entre duas possibilidades, isto ou aquilo; nem isto nem aquilo.
Simulacro de Deus em minha liberdade obrigatória, posso dizer, ou melhor, devo dizer de mim: e/ou s/ou.
Ou, “como” Ele, assim expresso minha vasta e angustiante (l)imitação: e/ou s/ou o q/uE s/ou.