Crônicas Para não esquecer… Posted on 23 de setembro de 2008 por Antonio Caetano / 3 Comentários “Porém nenhum saber era um saber certo; o porvir sempre dispunha de mais de uma direção possível. Não se podia sequer desistir da esperança.“ Paul Bowles, O céu que nos protege Antonio Caetano View all posts by Antonio Caetano →
Essa esperança é que me mata, Antonio, querido. Beijos!
eu acho que tudo depende do referencial…beijos daqui…
não existem verdades absolutas 🙂