Magritte e Hopper são meus prediletos. A elegância irônica de Magritte é um ideal estético e de vida. O quadro abaixo resume o modo como me sinto neste momento da minha vida…
Quanto aos dois, eu tenho certeza que os personagens de Hopper sonham os personagens de Magritte. Ou dito de outro modo: os quadros de Magritte são sonhos dos personagens dos quadros de Hopper.
Daria uma bela tese. Mas falta ainda inventar a ciência que a tematizasse.
taí: magritte é o hopper sonhando… mas a ciência q os tematize já existe há mto, meu caro antônio: chama-se crítica. com vc, jorge coli, em artigo para o mais! [fsp, 03.07.05]:A etimologia diz que a origem da palavra crítica está no grego e quer dizer julgar. É o sentido mais corrente também. Em verdade, nas críticas melhores, a opinião emitida não parece tão essencial. Conta mais o percurso daquilo que é exposto. Especialistas das artes, no século 19, erraram tantas vezes em seus juízos. Impressiona, porém, nos vários escritos que deixaram, a capacidade de compreender, ao mesmo tempo em que condenavam. Os critérios podiam falhar, mas não a análise.um grande abraço!