… e seu pescoço cheirava bem, cheira a frescor. Isso! Cheirava a frescor… Como se o perfume conferisse uma outra temperatura, uma outra cor, ao seu pescoço, distinta de todo o corpo… Me imagine um rapaz do tempo, mostrando no mapa do seu corpo as temperaturas e previsões nas diversas regiões dele: “E, no pescoço, é primavera, a temperatura é amena e o ar mais úmido rescende a amarelos e lilases…”.
Como vc sabe, eu sou um cronista meteorológico. 😉
udsh!
…que graça, mais Antonio é impossível.