Encontrei este texto num blog chamado Do Arco da Velha. Não achei a indicação de autoria, mas a página que abriga a imagem escaneada do texto tem o seguinte título: Eu e Tu, Martin Buber.pdf.
Pesquisei e rapidamente fiz uma descoberta interessante. Buber tem aparentemente muito a ver com o que penso. Veremos. Aliás, quem se habilita a uma leitura em grupo?
Quando o Eu está contido no mundo ou o mundo contido no Eu somos crianças, é uma visão própria da infância. Quando isso deixa de ser assim, sentimos uma solidão para com o mundo e vice versa… É a fase ou visão adulta, madura… sei lá.
Quando Eu/tu somos um sujeito composto e quando Eu sujeito e tu complemento do meu verbo. Na oração. Bom… foi assim que eu vi. E se é isso… penso assim também e que é assim, sim.
Eu me habilito… é muito legal ter mais essa visão de um mundo. 🙂
Adorei as mudanças no blog!!!
o qto de mim no mundo e o qto do mundo em mim?
É a mesma medida? Não acho. Os meus tentáculos não decodificam e nem fazer esteira onde meu me refestela tomando ciência do infimo que seja deste mundão ( mundo compreendido como o que está fora de mim)
Um coelho está mais no mundo que um eu. A minha subjetividade não alcança o Mundo. Vai daí que p não se alienar ( o mundo é um alien) o movimento é o do balê classico,saltar alto e voltar pro pé, pra dança mais africana, de chão batido num eu precário.
( desculpe de falei bobagem)
Bem legal. Eu tampouco conhecia Martin Buber, mas acabei de pesquisá-lo rapidamente em alguns sites. Do que li, me lembrou alguma coisa das bases e questionamentos da cabala – o que pode fazer sentido, dada a origem judaica do autor. Vou continuar pesquisando…