É, compaixão faz mais sentido… Aliás, é uma palavra q eu gostaria muito de ajudar a “recuperar”. Se confunde compaixão e pena, o que é um horror. Não que a pena não seja um sentimento nobre (apesar de hoje ser exercido como uma modalidade mais sutil do desprezo) mas a compaixão é muito mais. É, para dizer o mínimo, sentir (pathos) com o outro. Ou seja, a compaixão é a essência do amor e me parece dele indissociável. É a compaixão que torna incondicional o amor, pq sentimos as razões mais íntimas do outro para agir como age. É a compaixão que faz da paixão, amor. E por aí vai…
Eu não entendo nada disso… colei aqui o que achei no Google. E errei, não era paixão e sim compaixão. Agora que a fisionomia dela é suave, sem dúvida.
É, compaixão faz mais sentido… Aliás, é uma palavra q eu gostaria muito de ajudar a “recuperar”. Se confunde compaixão e pena, o que é um horror. Não que a pena não seja um sentimento nobre (apesar de hoje ser exercido como uma modalidade mais sutil do desprezo) mas a compaixão é muito mais. É, para dizer o mínimo, sentir (pathos) com o outro. Ou seja, a compaixão é a essência do amor e me parece dele indissociável. É a compaixão que torna incondicional o amor, pq sentimos as razões mais íntimas do outro para agir como age. É a compaixão que faz da paixão, amor. E por aí vai…
Eu não entendo nada disso… colei aqui o que achei no Google. E errei, não era paixão e sim compaixão. Agora que a fisionomia dela é suave, sem dúvida.
Não… Repare: a força é suave.
“Força, domínio, prazer, paixão.”
Feliz Páscoa!!! 😉