12 Comentários

  1. A bola tinha que ter chip.
    Prefiro Maradona que o cabotino do Pelé. Não estou falando de bola no pé. Falando fora de campo.

  2. Essa resposta foi brilhante. Hj interpretando o que aconteceu, só posso acreditar que, depois de vaildar o gol do brasil o juiz viu o replay no telão. E aí, segundo determinação da Fifa, o juiz não pode levar em conta em suas decisões enhum meio eletrônico. Então ele não podia voltar atrás. Exatamente o mesmo caso do gol inglês. Que até agora não entendi. Pq o bandeirinha correu para o meio-campo.

  3. Olha, eu acho que hj em dia os caras querem ganhar de qualquer jeito, é isso que importa. Como é o de menos. Agora, quem é prejudicado fica evidentemente muito mal. Desestabiliza qualquer um. O jiz já foi a autoridade útlima dentro de campo. Hj é a câmera, não tem jeito. E Copa do Mundo um juiz nção pode errar – de jeito nenhum. Ainda mais nas barbas de talvez 400 milhões de pessoas no mundo. Não dá. Tem que ser como no basquete. Ou mais simplesmente, o juiz deve poder, sim, consultar o telão. Mas tb tem uma coisa: Copa do Mundo é uma competição cada vez mais política. Por isso, juiz joga.

  4. Foi um bonito gol, o do LF… E eu fico triste por pensar que um jogador, um time inteiro até, se prepara durante quatro anos, muitas vezes jogam convivendo com a dor. E então, vem um juiz fuleiro, anula ou valida um gol duvidoso. Imagino a frustração dos times por ver que um fato desses tirar o brilho de uma vitória bonita. Porque sempre o erro é mais fácil de apontar. Os juizes dessa Copa estão abaixo do nível que deveriam estar. Os times também. Sabe Antonio, é de doer ver uma Copa com esses juizes que aí estão… Pois é, definitivamente tudo de futebol não tem a menor lógica. Estamos vendo uma Copa dura, dura de se ver, cruz credo. Prefiro ler um bom livro.
    Abraço.

  5. É, o do LF eu esqueci de contar. mas foi o gol ilegal mais bonito da história das Copas.

    Como o gol da Suíça na Espanha foi o mais “espírita” que eu já vi.

    Eu sei lá, às vezs tudo me parece uma roubalheira danada. A gente vive num tempo em que os politicos se vestem esporte e os técnicos de futebol com terno e gravata. Jogador de futebol tem nome e sobrenome. Quem tem apelido é político.

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