Há essa Lua imensa; há esse vento que dá uma falsa vida aos papéis que voam com súbita elegância sobre a mesa. Há o cheiro de alfazema barata, mas honestíssima, e o remoto latido de um cachorro . Pairo no ar à altura do oitavo andar, mas posso me imaginar num vilarejo com esse burburinho de gente que modestamente se diverte numa sexta à noite. Há até o som das teclas de máquina de escrever que adicionei ao teclado. Há isso também: uma história que acrescenta brilho aos objetos – a uns mais, a outros, menos. Há, portanto, eu.
“HÁ UMA HISTORIA QUE ACRESCENTA BRILHO ÁS COISAS..
HÁ PORTANTO VOCE….’
BELISSIMO!!!!!!!
‘esse vento que dá uma falsa vida aos papéis que voam com súbita elegância sobre a mesa’
A definição da literatura.