E Antonio Caetano provou do carnaval e viu que era bom. Sentiu pelos homens a irmandade de que fala Pessoa neste post, mas chegou a ela pela alegria e não pela tristeza, pela proximidade e não pelo apartamento.
No próximo carnaval, promete, sairá por aí fantasiado de James Joyce: tapa-olho sobre os óculos, bigode e cavanhaque postiços e uma gravatinha borboleta.