Crônicas do silêncio Posted on 19 de março de 2012 por Antonio Caetano / 0 Comment “… e então era como nadar num mar de vidro em direção a ilha que não chegava nunca, o sangue confundido com o poente se esvaindo lento num imenso rastro cintilante…” Antonio Caetano View all posts by Antonio Caetano →