
E, no entanto, há o lírio –
cuja silenciosa exuberância quase nos oculta o que o perfume apenas insinua: o incessante e imperceptível labor da perfeição que é seu destino, instante fugaz, aos olhos impossível, em que o tempo coincidirá com a eternidade –
sem alarde, trivial até, como Deus sabe ser aos olhos de quem O espera.
Querido que presente ( ler o texto )
agradável . Quanta delicadeza na sua alma e na alma do seu Lírio .
Graças e beijos
Obrigado, Laura! Eu tb gosto muito desse texto, da verdade que ele guarda.
Lindo, lindo, lindo!