A Dorila tb me avisou! Que confusão. Isso é q dá ficar tanto tempo longe de uma história. E na vida real eu tb sou péssimmo para guardar nomes. Obrigado!
Duas Urbanas??? Eu estranhei… não é um nome fácil de encontrar. Outra coisa, as duas com raizes no Posto Seis. Mas enfim… por que não??? Isso só aumenta a minha curiosidade pelas Sereias. 🙂
Ué, como assim, sobrinha? A Dorila ja me salvou ao perceber q eu tinha trocado o nome da familia do LG. Só falta agora isso virar bagunça!! rs
Que bom… de volta!!! Ué?! A Marina pode ser sobrinha do Luis Gustavo??? Ou é apenas uma coincidência? Bicadinha boa… 🙂
Muito bom este 1/2 capítulo, que, a meu ver, nem foi tão meio assim.
O meu cuidar não é uma perseguição com uso de uma bússola poderosa. É bem diferente. Aliás é difícil um amor suportar isso. Porque mata, o outro e o amor. É um pouco de dedicação para que o outro, por mais que a gente tenha essa vontade, não tenha esse apetite mundo afora. Mas cada um com seu cada um. 🙂
Viaja Beatriz… segue seus sonhos. Porque eu vou fazer o meu supermercado à meia noite. rs… xD
Não resisti e vou comentar um pouquinho. Acho que Beatriz tem uma das formas mais bonitas de amar, sem apegos, sem cobranças, mas deixando o outro livre para ser o que verdadeiramente é. Podemos ver isso tanto em relação a LG quanto à própria mãe. Sabe quando Deus nos concedeu o livre-arbítrio como a maior prova de amor? Mal ou bem comparando acho que é por aí. Alguém seguro de seu próprio caminho não impede o jornada do outro. No fundo, todos somos auto-suficientes, livres e responsáveis, embora muitas vezes seja menos doloroso pensar o contrário. Beatriz é verdadeira e “a verdade liberta”. Vamos ver como Marina se comporta…
Quis fazer um jogo de palavras com preservar a espécie e preservar a si mesma – que eu acho são os pilares da vida: o desejo e o egoísmo – as duas forças que todas as religiões e misticismos pedem q a gente renuncie. Ou seja: q se renuncie à vida, a esta vida. Vou apagar seu e-mail pra q ele não fique público e mandar uma coisa pra vc.
Se preservar de quem… de quê? Do amor? Ou se preservar no sentido de criar só um foco: o serviço de render. É mais que natural.Tomara que esse hábito não signifique que ela seja unifocal. O lado dançarino do Luis Gustavo me diverte muuuuito… isso é leveza no viver. Adoraria poder apreciar.
Meu e-mail?: xxxxxxxxx@hotmail.com Isso que você está fazendo é um modo de cuidar… Obrigada. 🙂
É engraçado vc dizer isso… Parece tão óbvio agora, mas eu não percebi. Que interessante esse olhar… mas vamos ser dar mais crédito a Beatriz. Talvez essa vontade de ter filho revele essa vontade de cuidar que nela estava oculta pelo necessidade de se preservar… Não sei – realmente, não sei…
Agora, adorei q vc esteja lendo minhas crônicas. Acabei de preparar uma seleção. Seu e-mail qual é?
Bom… vou comentar: tá muuito bom!!!
A Beatriz conquistou uma estabilidade financeira, né?! E prestígio com aquele convite… mas, a meu ver, ainda não conquistou o hábito de cuidar… Ela não cuida dele(Luis Gustavo), nunca teve ninguém que cuidasse dela. E saber cuidar é tão importante, né?! Me parece, então, que essa vontade de filho seja apenas para preservação de espécie. Apenas… o que é uma pena.
ps: suas crônicas fazem com que eu perca a hora de ir para cama… fazem chorar… fazem sorrir… e eu estou voltando a saborear na madrugada. Tão bom 🙂
De nada.
Melissa. 🙂
A Dorila tb me avisou! Que confusão. Isso é q dá ficar tanto tempo longe de uma história. E na vida real eu tb sou péssimmo para guardar nomes. Obrigado!
Duas Urbanas??? Eu estranhei… não é um nome fácil de encontrar. Outra coisa, as duas com raizes no Posto Seis. Mas enfim… por que não??? Isso só aumenta a minha curiosidade pelas Sereias. 🙂
Ué, como assim, sobrinha? A Dorila ja me salvou ao perceber q eu tinha trocado o nome da familia do LG. Só falta agora isso virar bagunça!! rs
Que bom… de volta!!! Ué?! A Marina pode ser sobrinha do Luis Gustavo??? Ou é apenas uma coincidência? Bicadinha boa… 🙂
Muito bom este 1/2 capítulo, que, a meu ver, nem foi tão meio assim.
O meu cuidar não é uma perseguição com uso de uma bússola poderosa. É bem diferente. Aliás é difícil um amor suportar isso. Porque mata, o outro e o amor. É um pouco de dedicação para que o outro, por mais que a gente tenha essa vontade, não tenha esse apetite mundo afora. Mas cada um com seu cada um. 🙂
Viaja Beatriz… segue seus sonhos. Porque eu vou fazer o meu supermercado à meia noite. rs… xD
Não resisti e vou comentar um pouquinho. Acho que Beatriz tem uma das formas mais bonitas de amar, sem apegos, sem cobranças, mas deixando o outro livre para ser o que verdadeiramente é. Podemos ver isso tanto em relação a LG quanto à própria mãe. Sabe quando Deus nos concedeu o livre-arbítrio como a maior prova de amor? Mal ou bem comparando acho que é por aí. Alguém seguro de seu próprio caminho não impede o jornada do outro. No fundo, todos somos auto-suficientes, livres e responsáveis, embora muitas vezes seja menos doloroso pensar o contrário. Beatriz é verdadeira e “a verdade liberta”. Vamos ver como Marina se comporta…
Quis fazer um jogo de palavras com preservar a espécie e preservar a si mesma – que eu acho são os pilares da vida: o desejo e o egoísmo – as duas forças que todas as religiões e misticismos pedem q a gente renuncie. Ou seja: q se renuncie à vida, a esta vida. Vou apagar seu e-mail pra q ele não fique público e mandar uma coisa pra vc.
Se preservar de quem… de quê? Do amor? Ou se preservar no sentido de criar só um foco: o serviço de render. É mais que natural.Tomara que esse hábito não signifique que ela seja unifocal. O lado dançarino do Luis Gustavo me diverte muuuuito… isso é leveza no viver. Adoraria poder apreciar.
Meu e-mail?: xxxxxxxxx@hotmail.com Isso que você está fazendo é um modo de cuidar… Obrigada. 🙂
É engraçado vc dizer isso… Parece tão óbvio agora, mas eu não percebi. Que interessante esse olhar… mas vamos ser dar mais crédito a Beatriz. Talvez essa vontade de ter filho revele essa vontade de cuidar que nela estava oculta pelo necessidade de se preservar… Não sei – realmente, não sei…
Agora, adorei q vc esteja lendo minhas crônicas. Acabei de preparar uma seleção. Seu e-mail qual é?
Bom… vou comentar: tá muuito bom!!!
A Beatriz conquistou uma estabilidade financeira, né?! E prestígio com aquele convite… mas, a meu ver, ainda não conquistou o hábito de cuidar… Ela não cuida dele(Luis Gustavo), nunca teve ninguém que cuidasse dela. E saber cuidar é tão importante, né?! Me parece, então, que essa vontade de filho seja apenas para preservação de espécie. Apenas… o que é uma pena.
ps: suas crônicas fazem com que eu perca a hora de ir para cama… fazem chorar… fazem sorrir… e eu estou voltando a saborear na madrugada. Tão bom 🙂